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Novela “Apocalipse” terá dimensão global, sem compromisso com a história bíblica



A expectativa, tanto da Record quanto do público, é grande em torno de sua próxima superprodução: “Apocalipse”. A trama dá continuidade aos folhetins bíblicos, mas chega de uma forma inédita, já que ao contrário das demais, terá sua história contada nos dias de hoje. No entanto, assim como as demais, ela terá uma dimensão global.

É o que informa a autora da novela, Viviam de Oliveira, em entrevista à jornalista Cristina Padiglione. Substituta de “O Rico e Lázaro”, a novela terá início nos anos 80, nos primeiros capítulos. “Como a gente queria dar essa dimensão global, vamos ter gravações em Jerusalém, Roma, outras regiões da Europa, Estados Unidos e Rio”, revela VIviam.

Segundo ela, Guilherme Winter e Sérgio Marone serão, assim como em “Os Dez Mandamentos”, o mocinho e vilão. O primeiro será Benjamin, o heroi, e o segundo, o “anti-Cristo”. “Foi uma decisão da casa, e até ficamos receosos em repetir o par. Pensamos: será que vai ser bom? Não foi uma decisão por marketing”, explica a autora.

“O Marone, a gente queria nesse papel. E depois de pensarmos em vários nomes, acabamos chegando ao Winter”, diz ela, que terá na sua novela grandes nomes como Selma Egrei e Joana Fomm na primeira fase, que será aberta com um tsunami, um evento capaz de traduzir a ideia de fim do mundo, que será gravado em agosto, antes da estreia.

Por fim, ela conta que tudo será desvinculado da história bíblica: “Os Dez Mandamentos tinha a trama principal, que estava na Bíblia, do bebê Moisés e tal. Eu tinha só uma premissa, mas tudo o que levava a história foi criado, mas agora é mais livre ainda. Em relação ao que a Bíblia traz sobre o Apocalipse, temos só a previsão das guerras e desgraças”.

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